Eles veneram a força, porque força é o que torna todos os outros valores possíveis
(OPERAÇÃO DRAGÃO)
Todo homem pode ser forte
Quando dei inicio a esse blogue, eu não acreditava muito que
a força física fosse um componente importante da masculinidade. A força de
caráter, claro, mas a busca pela força física era algo secundário. Talvez eu
pensasse assim devido ao motivo, parcial, porque eu criei esse blogue para
fugir da overdose de fetichismo em ficar esbelto e definido. Talvez tenha sido
porquê eu mesmo não estava em forma na época (com frequência construímos nossa
definição de masculinidade de acordo com nossa visão, que por sua vez é a forma
que melhor nos descreve, e eu infelizmente não estou imune à essa tentação!)
Eu joguei diversos esportes, mas depois de ir para a
faculdade, meus treinos se tornaram esporádicos e sem entusiasmo. Isso foi
ainda mais verídico durante o período de faculdade - donde eu tentava manter
boas notas e manter um blogue incipiente, o exercício físico simplesmente não
era uma prioridade.
Ao longo dos últimos anos, no entanto, trabalhar fora e
levantar pesos em particular tornou-se uma parte fundamental da minha vida. Eu
comecei a fazer exercícios regularmente para ver o efeito que eles teriam sobre
meus níveis de testosterona. Quando a experiência terminou, esse habitou se
afixou em mim. Eu era alguém que era quase indiferente para os exercícios
físicos, mas depois passei a ficar ansioso pelos meus treinos, e encará-los
como minha parte favorita do dia. E eu percebi que treinar e cultuar a força
mudou a forma como eu me sentia e via como homem.
Ao mesmo tempo, minha pesquisa sobre o núcleo da
masculinidade me deu um entendimento teórico sobre o papel da força no código
ancestral e universal da masculinidade. Essa pesquisa me convenceu que a força
forma o núcleo da virilidade, visto que ela torna possível todas as outras
virtudes masculinas.
A importância da construção de força para a virilidade de um
homem adentrou em minha mente. A força pode não parecer necessária na
atualidade, onde a maioria dos homens sentam atrás de mesas e trabalham o dia
todo. Mas ser forte nunca é uma desvantagem, e é frequentemente benéfico em
várias situações.
Além disso, a força constitui a parte mais importante do
código da masculinidade, visto que se você desmontar algo ou modificá-lo,
haverá certos aspectos que deverão continuar intactos ou serem substituídos
para que essa coisa mantenha sua identidade. Sem certas partes, ela se torna
outra coisa.
Sem força, a masculinidade se torna outra coisa, um conceito
diferente. Na definição de masculinidade é necessário começar com força física
porque força é a raiz donde todas as virtudes masculinas brotam. Força é a
realidade física que fundamenta os conceitos mais abstratos, que também definem
a masculinidade.
Hoje, eu gostaria de dissertar sobre o porquê.
A força física constitui uma das mais significativas diferenças entre homens e mulheres
Se o papel protetor
representa o núcleo da masculinidade, então a força física constitui seu
centro. É o fator fundamental que determina se um homem consegue se impor em
uma luta, se ele é capaz de empurrar de volta quando empurrado. Então, isso é
vital para como os humanos julgam, de forma visceral, a masculinidade de um
homem. Você pode chamar isso de estúpido, de bobo ou arcaico, mas tudo volta na
forma que avaliamos os homens — eles poderiam manter o perímetro numa crise?
Apesar
de vivermos em um tempo confortável de paz, isso não mudou o fato de que tanto
homens quanto mulheres (até mesmo as mais progressivas delas) acham que homens
de aparência fisicamente forte e em forma são mais respeitáveis, confiáveis,
atrativos — e viris — dos que os que não são.
Além disso, levantar pesos
aumenta sua testosterona, que é o ponto vital da masculinidade. Sendo assim, se
você deseja se sentir mais homem, e ser tratado como tal, você deveria
trabalhar o seu corpo.
A força física é prática, preparando você para qualquer exigência.
Mesmo em nossa sociedade segura e
suburbana, a força física ainda é útil.
Eu quero saber que sou forte o
suficiente para carregar alguém para fora duma casa em chamas e colocar essa
pessoa em segurança (assim como ser capaz de salvar sua própria vida em uma
emergência); eu quero a força para
levantar sacos pesados de adubo quando estiver trabalhando ao redor de casa; eu
quero a força para derrubar um suposto agressor.
De certa forma, a força pode ser
classificada com uma redundância antifragilidade em ascensão: na maior parte do
tempo, dependemos de nossa tecnologia e de nossas ferramentas para realizar o
trabalho por nós, mas nunca se sabe quando você irá precisar sujar as suas mãos
e, quando você precisar, ficará feliz por ser capaz de usar sua força física.
Quando tudo é tirado de você, o que resta é a mais básica das lutas: músculo
versus natureza, e músculo versus músculo.
A força física promove a excelência equilibrada e uma vida de florescimento pleno.
Nós costumamos pensar no
fortalecimento como algo para homens fúteis e não-inteligentes. Nós
estabelecemos uma falsa dicotomia entre virtude e força, entre inteligência e
força.
Ainda assim, muitos dos grandes
homens na história, incluindo filósofos, políticos e escritores, rejeitaram
essa divisão de araque, e enfatizaram a importância de desenvolver o corpo, a
mente e o espirito. Eles entenderam que sem um corpo forte, um homem nunca será
capaz de desenvolver suas outras virtudes ao máximo de seu potencial.
Você pode estar familiarizado com a
convicção de Theodore Roosevelt desta verdade – sobre como ele transformou uma
infância fraca e doentia em uma vida forte e viril. Certa vez, seu pai disse a
ele o seguinte: “Theodore, você possui a mente, mas não possui o corpo. E sem a
ajuda do corpo, a mente não pode ir tão longe quanto deveria. Você deve moldar
o seu corpo”. E então Theodore respondeu: “Eu irei moldar o meu corpo!”, e
passou o resto de sua vida fazendo isso. De forma vigorosa, ele fez boxe, luta
livre, trilha, caça e natação até a sua morte.
O que você pode não saber, é que
Winston Churchill, outro dos homens mais célebres da história, teve uma
história quase idêntica. Seu biógrafo, William Manchester,
detalha sua transformação:
“De saúde frágil, um fracote descoordenado com uma pronúncia ruim, que gaguejava e tinha as mãos frágeis e pálidas como as de uma garota. Ele esteve a mercê dos valentões. Eles batiam nele, o ridicularizavam, e o atiravam bolas de críquete. Tremendo e humilhado, ele se escondeu em uma floresta das proximidades. Este era, severamente, o tipo de coisa do qual eram feitos os gladiadores. Suas únicas armas eram um vontade inconquistável e um senso incipiente de imortalidade.
Começando aos sete anos de idade, Churchill se propôs, deliberadamente, a mudar sua natureza para provar que a biologia não determina o destino, ele estava, de forma exagerada, forçando a si mesmo a ir contra sua própria natureza interior. Como um vitoriano, ele acreditava que podia dominar o seu destino e que a fé o sustentava, mas tudo o que temos aprendido sobre a motivação humana desde então sobrepõe a imensidão de seu empreendimento.
W.H.
Shelldon delineou três físicos dominantes, cada um com seus traços de
personalidade concomitantes. Dos três tipos – ectomorfia (magreza), mesomorfia
(muscularidade), endomorfia (adiposidade), – Churchill com certeza se
enquadrava na terceira categoria. Sua cabeça era grande, os membros eram
pequenos, a barriga era protuberante, e seu peito era franzino. Sua pele era
tão sensível que ele tinha erupções cutâneas a menos que ele dormisse pelado a
noite em lençóis de seda. Durante o dia, ele só podia ter roupas de baixo de
seda em contato com sua pele. Endomorfos são, de forma característica,
preguiçosos, calculistas, descontraídos e previsíveis. Churchill não era nada
disso. Ele alterou sua constituição emocional para a de um atleta, projetando a
imagem de um homem valente, indomável.
Ele se
desesperou por diversas vezes ao longo do caminho. Em 1893, ele escreveu: ‘Eu
estou amaldiçoado com um corpo tão fraco que mal posso suportar a fadiga do dia
a dia’. Ainda assim, ele estava determinado a provar ser tão resistente quanto
qualquer mesomorfo.
Durante sua adolescência, ele quase se matou ao pular de
uma ponte durante um jogo de pega-pega. Ele caiu quase nove metros e ficou inconsciente
por três dias. Ele caiu de novo enquanto praticava hipismo em Aldershot, e uma
outra vez quando estava desembarcando em Bombay, onde feriu permanentemente um
ombro. Pelo resto de sua vida ativa, ele jogou polo com seu braço rente ao
corpo. Quando era criança, pegou pneumonia, e sofreu de doenças no peito pelo
resto de sua vida. Ele era alérgico à anestésicos e tinha febres com uma certa
periodicidade. Todavia, ele se recusou a se render à fragilidade de sua
genética. Em seu mundo interior, não havia espaço para concessões à fraqueza.
Ele nunca reclamou da fadiga.
Em seu septuagésimo ano, ele foi até conselhos de
guerra no exterior esparramado em um colchão de carrapatos durante o início dos
bombardeiros da Segunda Guerra Mundial. Ele será lembrado como o campeão da
liberdade em sua hora mais escura, mas será valorizado como homem”.
Ambos entenderam que, se eles
quisessem desenvolver suas mentes ao máximo de sua excelência, e fazer algo
significante no cenário mundial, eles não poderiam passar suas vidas somente
lendo. Ao invés disso, eles precisariam de energia para viajar ao redor do
mundo e expandir não apenas seus horizontes mentais, mas os físicos também –
para testar suas convicções morais e competências cognitivas na dura realidade
que é a liderança. Um corpo forte os levaria onde eles precisassem, e os
ajudaria a agir nobremente no campo. Sem força física, eles nunca teriam
alcançado o que conseguiram, ou se tornado tudo que representam.
Por isso, se você está interessado
em se desenvolver ao máximo de seu potencial, seria bom você seguir os passos
desses grandes homens, e procurar o que os romanos enalteceram como: mens sana in corpore sano (uma mente sã
em um corpo são)
Trabalhar a força física ensina lições de vida
Além de, literalmente, nos oferecer
energia para enfrentar nossos objetivos, trabalhar a força física também nos
ensina muitas lições metafóricas. A dor e dedicação necessárias para treinar
com frequência ensinam a você sobre disciplina, resiliência e humildade, dentre
outros. No ensaio de leitura obrigatória “O Ferro”, Henrry
Collins resume o poder que o levantamento de pesos pode ter na formação do
caráter de um homem:
Eu levei anos para apreciar de forma completa o valor das lições que aprendi com o Ferro. Eu costumava pensar que ele era meu adversário… que eu estava tentando levantar algo que não queria ser levantado. Eu estava errado. Na verdade, não se levantar é a melhor coisa que ele pode fazer por você. Se ele se levantasse facilmente, sem exigir esforço, ele não te ensinaria nada. É assim que o ferro se comunica com você. Ele diz que o material com o qual você treina a favor, é com o qual você irá se tornar semelhante. Que aquilo que você tenta ir contra, sempre estará contra você.Aprendi que, ao me exercitar, eu estava me dando um grande presente. Eu aprendi que nada de bom vem sem esforço e uma certa quantidade de dor. Quando eu termino uma sessão de treino que me deixa até tremendo, eu passo a conhecer mais sobre mim mesmo. Quando alguma coisa fica ruim, eu sei que essa coisa não pode ser tão ruim quanto o treino.
Eu costumava lutar contra a dor, mas, recentemente, uma coisa se tornou clara para mim: a dor não é minha inimiga, ela é o meu chamado para a grandeza. Mas, ao lidar com pesos, devemos tomar cuidado para não interpretar a dor de forma errada. A maioria dos ferimentos envolvendo pesos vem do ego. Certa vez, tentei levantar uma quantidade de pesos que meu corpo não estava preparado para suportar, e então passei algum tempo sem poder levantar nada. Tente levantar aquilo que você não está preparado, e o ferro irá lhe ensinar uma lição sobre limitação e autocontrole.
Eu nunca conheci uma pessoa verdadeiramente forte que não tivesse auto-respeito. Acho que o menosprezo direcionado, tanto de forma interna quanto externa, nos passa uma ideia de respeito próprio: a ideia de se levantar apoiando-se em alguém, ao invés de fazer isso por conta própria. Quando eu vejo homens treinando por razões estéticas, eu vejo a vaidade os expondo da pior maneira como se estivessem estampando desequilíbrio e insegurança. A força física se revela por meio do caráter.
A força física age como base para as nossas virtudes
A construção de força não
desenvolve somente o caráter e virtude, ela fornece a base necessária sobre o
qual construímos nossos valores morais. O manto da virtude fica muito estranho
em um homem se não houver fogo e luta. Ele escorrega e cai quando usado em uma
estrutura que carece de força e firmeza. Todos nós conhecemos homens amáveis
que são extremamente magros, ou que estão muito acima do peso; homens que
parecem que iriam se desfalecer caso um valentão os peitasse, e que ficariam
sem fôlego só de subir um lance de escadas. Esses homens flácidos preconizam
ser bons homens, perfeitos cavalheiros, mas nós não os respeitamos como homens,
ou como cavalheiros. Eles são bons homens, mas não são bons em ser homens.
A força física assegura nossa virtude pra nós.
A razão pela qual talvez você pode
gostar dum bom homem fraco, mas não considerá-lo viril, é que sua pretensão de
virtude é fraca, e que talvez ele não tenha coragem e força para nos apoiar num
suposto desafio. O quão bom são as realizações intelectuais e os princípios
morais se aqueles que os detêm e os cultivam são subjugados por aqueles não se
importam com esses valores mais elevados? É importante ter princípios, mas você
está preparado para lutar por eles? Do mesmo modo, você poderia mesmo dizer que
você é um “bom homem” se fosse dominado pela força de um bandido tentando por
suas mãos em sua família? Como diria Theodore Roosevelt:
“Eu admiro o homem, que sente quando alguém faz algo de errado para a comunidade, quando há uma exibição de corrupção, traição, demagogia, violência ou brutalidade. Eu não quero que esse homem se sinta chocado e horrorizado e queira ir para casa, mas sim que ele sinta a determinação para derrubar o culpado, que o faça saber que o homem decente não é superior a ele somente na decência, mas também na força física”.
Cultivar a força homenageia seus ancestrais
Antes da modernidade, um homem
tinha que ser fisicamente forte para sobreviver e reproduzir. Seja lutando
contra os elementos ou contra outros, os nossos ancestrais tinham que contar
com sua astúcia e força para saírem vitoriosos. Os homens que tentavam provar
seu valor em batalhas ou caças, que ousavam a fazer grandes coisas e tinham a
força para superar qualquer obstáculo, eram aqueles capazes de serem pais, e de
passar adiante os seus genes. Os que não aceitavam o desafio, ou não tinham a
força e a valentia de seus companheiros, morriam sem ter filhos, e infelizmente
seus genes morriam com eles.
Isso significa que todos nós
descendemos dos homens mais fortes, rápidos, inteligentes e corajosos do
passado, os “machos alfa” do mundo.
Então, o que você está fazendo com
sua herança genética?
Jogando videogames?
Trabalhando o dia inteiro num
escritório?
Assistindo televisão e comendo
“junk food” no seu tempo livro?
No ensaio “treino pela honra”,
incluído num livro de Jack
Donovan, ele argumenta que envergonhamos nossos antepassados viris por
desperdiçar o legado da força física que eles deixaram em nossos genes.
"Imagine o desgosto e desprezo que eles teriam de nós todos...”
Quando treinamos para ser
fisicamente fortes, nós honramos e reverenciamos os homens que vieram antes de
nós, que tiveram que ser fortes para que nós pudéssemos existir e aproveitar os
confortos que temos hoje. Levantar um peso muito pesado é como acender uma vela
em homenagem aos nossos ancestrais viris.
Trabalhar a força física faz você se sentir ótimo, e incrivelmente viril
Por fim, além dos benefícios
práticos e de formação do caráter que podem ser obtidos por aqueles que são
fisicamente fortes, pode-se dizer que é incrível saber que você é capaz de
levantar uma grande quantidade de peso do chão. A primeira vez que eu levantei
cerca de 100 quilos e vi no espelho a barra entortando, eu me senti como um
animal. Soltei um grito primitivo de realização e carreguei aquele sentimento
comigo.
Fazer o que o seu corpo foi feito
para fazer, o que foi evoluído para fazer, é uma sensação incrível, e passar
toda a sua vida sem vivenciar o máximo dessa sensação é um grande desperdício
(uma vergonha). Esta é uma verdade que até mesmo Sócrates pregou há muito tempo
na Grécia antiga.
Quando o filósofo viu um jovem em péssimas condições físicas,
ele o reprimiu dizendo: “Nenhum cidadão tem o direito de ser um amador em
matéria de treinamento físico. Que desgraça é para o homem envelhecer sem nunca
ver a beleza e a força do que o seu corpo é capaz”.
O que significa ser forte?
Nem todo homem tem a composição
fisiológica para se tornar fisiculturista. Mas todo homem pode ficar mais forte
do que é agora. Não importa quais sejam seus outros interesses, ou qual seja
sua estrutura. Se você quer se sentir viril, você precisa se familiarizar com
os pesos.
O ideal de força é algo muito
debatido, e tem mudado com o passar do tempo. Nossos antepassados eram fortes
devido ao trabalho braçal, mas não tinham um físico esbelto. Hoje em dia,
alguns homens se concentram no tamanho e procuram ter um físico estruturado e
definido, enquanto outros não se importam em ficarem grandes, e se concentram
na “força funcional”.
Para mim, não importa muito quais
são os seus objetivos, contanto que você
esteja fazendo algo. O
importante é encontrar um estilo de treinar que você goste, que o inspire a
continuar treinando e desenvolvendo seus músculos, e que você permaneça com
ele. Mesmo que sua paixão seja qualquer outro exercício, e você queira fazer
isso por um longo tempo, seria bom você fazer exercícios de fortalecimento e
torna-los uma parte essencial da sua rotina.
Eu não acho que você deva ficar tão
grande a ponto de prejudicar a sua mobilidade, seu sistema cardiovascular, e de
não ser capaz de correr mais de um quilômetro sem se cansar. Você também não
deve negligenciar a parte da força que constitui a força funcional. Assim, se
algum dia você precisar levantar algo muito pesado, você irá sentir muito o
peso, e será algo que você será capaz de levantar apenas uma vez.
Mas entre esses extremos, há
diversas opções. Eu mudo meus treinos o tempo todo. Ás vezes eu apenas quero
levantar o maior número de peso, para me sentir forte. Parece idiota, mas é
estranhamente satisfatório. Ás vezes, quero fazer treinamentos que nossos antepassados faziam. Variar os meus treinos os
mantém desafiadores e me mantém interessado.
Conclusão
A força é um atributo que define a
masculinidade. É, literalmente, o poder que permitiu que gerações de homens
protegessem e cuidassem de suas famílias, e que construiu nossos arranha-céus,
rodovias e pontes. Mesmo que nosso ambiente atual não exija que nós sejamos
fortes, ainda se faz necessário buscar o desenvolvimento da força física, pois
nela reside a base para a formação de um homem completo.
Lute para se tornar mais forte
sempre. Eu prometo que se fizer isso, você verá uma transformação não apenas em
seu corpo, mas também em sua mente e seu espírito.
Vires et honestas. Força e honra
traduzido e adaptado de http://goo.gl/mIFbj2
Muito bom!
ResponderExcluirDevagar o blog vai crescendo e melhorando cada dia mais.
Só uma observação: tá cheio de link no texto, mas não tem nada que diferencie os links do texto normal. Tipo, não tem um sublinhado ou uma cor diferente. Um exemplo, no finalzinho do texto: "Ás vezes, quero fazer treinamentos que nossos antepassados faziam." Na parte do "antepassados faziam" tem um link, mas eu só consegui perceber isso qdo passei o mouse lá sem querer.
Abraço!
Grato, confrade
ExcluirSua atenção e comentário é importante para que o blog se fortaleça. Esses problemas com os links foram problemas na hora da formatação e ficaram assim. Estarei corrigindo e revisando cada postagem brevemente. Por favor continue entrando em contato com sugestões e reclamações serão sempre bem-vindas!
Semper Virilis
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluirgosto de treinos, mas nunca consigo seguir dietas, e minha fase financeira ta ruim para suplementos...em fim, muito bom texto.
ResponderExcluirUm texto e tanto! Homem como aquilo que um homem é.
ResponderExcluirO corpo masculino implora pelo treinamento físico. Mas levantar ferros na academia parece artificial e narcisismo, metrossexual. O homem que trabalha os músculos em academias por motivos esteticos não consegue nem levantar um saco de cimento por cinco minutos, ele está desenvolvendo uma força inútil. Eu prefiro esportes que simulem as atividades de caça e defesa que nossos antepassados praticavam. Além de desenvolver uma força útil, velocidade e agilidade, esses exercícios desenvolvem a coragem, pro atividade e outros valores masculinos importantes.
ResponderExcluirRapaz que texto bom demais!! Parabéns!
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